A geração Zoe número 2 viria para a Argentina para se render após o ataque à filha
“Max” Batista, principal sócio de Leonardo Cositorto no conglomerado acusado de comandar um enorme esquema Ponzi, chegaria ao país para comparecer perante o promotor que pediu sua captura internacional por fraude e associação ilícita. Acredita-se que ele esteja na Europa e procurado pela Interpol