
Antes do final de abril Roberto Prieto Uribe, ex-gerente da campanha presidencial de Juan Manuel Santos, condenado pelo caso Odebrecht, poderia ser libertado da prisão porque já teria cumprido a pena que lhe foi imposta. O preso foi condenado a cinco anos de prisão em 2019 por falsidade em documento privado como determinante, tráfico de influência privada e interesse indevido na celebração de contratos.
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